O único limite real é aquele que vc estabelece para si mesmo(a). Feridas se cicatrizam, dores e traumas são superados, habilidades se desenvolvem, conhecimentos se adquirem, afetos se reconhecem e se ampliam…
Tudo isto requer responsabilização por si mesmo, ser senhor(a) da própria história, decidindo se amar como pessoa comum e imperfeita.
Cada um conhece a sua melhor versão e maior expansão quando decide integrar em si o que está fragmentado, reconciliar o que está apartado, cultivar as potencialidades que são sementes e seguir no fluxo dos amores e das forças de cada sistema familiar.
Fernando Pessoa conhecia essa melhor versão e afirmou sabiamente, na voz de Alberto Caiero:
“Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura”.