Curar a criança interior

Na vida adulta nós não somos escravos daquilo que vivemos na infância, juventude ou nas relações mais recentes.

Somos o que interpretamos e fazemos com aquilo e daquilo que vivemos.

O adulto maduro elabora e metaboliza o que foi vivenciado, descartando o que não serve e retendo o que nutre o presente.

O adulto criança permanece queixoso, vitimista, lamentando a realidade e acusando os personagens da história da qual é, ao mesmo tempo, roteirista e protagonista.

É papel do adulto que somos acolher a criança ferida que há dentro de nós, dando-lhe colo e aconchego, ofertando-a aquilo que se espera ou esperava receber dos outros.

Assim, o presente pode alegrar-se e o futuro pode ter chance.

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