O desculpismo e o vitimismo são as maiores armadilhas defensivas – e autosabotadoras -que utilizamos para não fazer o que deve ser feito pela nossa felicidade. Quando dizemos: “não consigo”, “não posso”, “não dou conta”, frequentemente estamos dizendo: “ainda não quero verdadeiramente”.
O que move a vida é a decisão. À partir dela buscamos o como fazer e quem nos ajude a realizar, em atitudes concretas e perseverantes.
Olhar para o que nos vincula a um padrão, característica ou destino e para a postura que o soluciona nos leva a um empoderamento pessoal e à liberação do fluxo da vida através da ação.