Os abortados também pertencem

Os filhos que não seguiram vivendo (abortados, natimortos, falecidos) são tão filhos quanto aqueles que seguem vivos. Eles também pertencem e não podem, nem devem, ser excluídos da família. No coração, mãe (principalmente) pai e irmãos (frequentemente) se conectam a eles de uma forma especial, com um amor profundo, comumente ignorado e que sustenta movimentos em direção à morte, para junto deles, por amor cego.
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Olhar para esse amor respeitando-lhes o destino e dando-lhes um lugar no coração promove uma forte conexão com a vida e com a alegria de viver.

 

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