Na África subsaariana, abrimos e mantemos centros de acolhimento, onde oferecemos alimentação, cuidados com a higiene, atividades pedagógicas, culturais e formação profissionalizante. Amparamos idosos com alimentação e construção de casas. Estamos perfurando poços artesianos nas aldeias africanas e, com a chegada da água, iniciamos o cultivo sustentável de alimentos, capacitando jovens agricultores e envolvendo as crianças em atividades de educação ambiental.

No Brasil, apoiamos o tratamento de crianças com microcefalia, em Campina Grande, na Paraíba, em parceria com o Instituto de Pesquisa Professor Joaquim Amorim Neto. Em Campo Grande, mantemos o projeto Orquestra Filarmônica Jovem Emmanuel, que proporciona o ensino de música a jovens da periferia, e ajudamos a Clínica da Alma, dedicada ao tratamento de dependentes químicos. Em Roraima, acolhemos famílias refugiadas da Venezuela, que atravessaram a fronteira para o Brasil em busca de uma chance.

Um chamado do coração

Um movimento fraterno será sempre uma história escrita por muitas mãos. A Fraternidade sem Fronteiras nasceu de um chamado do coração. Wagner Moura, o fundador e presidente da FSF, era ainda menino quando se viu chorando pela fome no mundo. Uma dor que o acompanhou pela juventude, quando já se dedicava a trabalhos voluntários na periferia da cidade onde mora, e, adulto, o fez decidir ir à África.

Escolheu Moçambique, País de língua Portuguesa, localizado na região mais pobre do mundo, a África Subsaariana – um milhão de pessoas com fome, seiscentos mil órfãos. Começava ali o trabalho de acolhimento.

Daqueles primeiros dias aos de hoje, uma série de felizes acontecimentos vêm tecendo essa história de fraternidade pela África e por um mundo de paz.

Existem muitas formas de ajudar e de participar da FSF

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